Não posso afirmar que: “hoje mais do que nunca”, pois não vivi eu outrora, a não ser neste tempo, contudo posso me arriscar a afirmar que: o homem racional, procura obter conhecimento moral e discernimento ético, se baseando a sua maneira; segundo a própria verdade mental e seu totalitário desejo, achando está tornando assim, a Palavra de Deus; arcaica e obsoleta, “para si mesmo” em sua ideologia, toda via; se pararmos para uma simples e rápida reflexão, logo entenderíamos, perceberia se, que todo homem vem ao mundo com a nudez exposta, ao longo do tempo, se sabe que não se pode viver expondo esta mesma nudez, com que nasceu e conhecendo a Cristo, se compreende que é por causa da “natureza corrompida”, inclinados tão somente a trilhar nossos próprios caminhos, como se fosse uma multifurcação contraria que leva só a o egocentrismo tolerável e bem vivido por nós.
Voltando ao que já se foi dito a pouco, o homem ignora a Deus e por conseqüência também ao seu próximo, então devemos professar de modo extremo (porem deveria ser considerado normal esse extremismo) o desprezo daquilo o que julgamos nossas verdades; pois imperfeitos e pervertidos somos nós agora, na nossa inata natureza.
Influenciados pelos princípios cristãos incinerados de hoje vistos nas vitrines da televisão, internet e outros mais meios de comunicações, de uma sociedade de mente e lábios impuros, deturpados, a solução é buscar mais a Deus de todo coração, para poder forças ter, para ir de encontro à maré.
“Tão ou bem mais” miseráveis, somos nós, em relação aos cristãos e ímpios de outrora; “menos” que eles; duvido muito disso.
Que Deus do céu nos abençoe, tenha mizericordia e nos julgue!