Corria sobre um bosque verdejante, de sol iluminante, coberto por um céu cor de blue, detalhadamente destacava-se à parte, a perfeição em que as nuvens flutuavam lentamente tão suavemente como o algodão, ao som dos quatro ventos, que bailavam meus cabelos e coreografava a dança sincronizada das bailarinas camufladas chamadas de arvores; lá de longe avistei uma morena era minha pequena, garota que eu costumava desenhar, correndo ao meu encontro de braços abertos tocando as flores daquele bosque jardim, no ar pairava o mais cheiroso perfume que eu já imaginei inalar, passarinhos assobiavam sem parar; a natureza desenhava o cenário único, deslumbrante para qualquer romancista, poeta e sonhador.
Tudo que eu mais queria era dormir até o sonho terminar, já era quinze para seis, o despertador já me avisava, acorda toma um banho e vai já trabalhar, o surreal acabou o real retornou, está a tua espera lá fora, pronto para te desafiar.
Tudo que eu mais queria era dormir até o sonho terminar, já era quinze para seis, o despertador já me avisava, acorda toma um banho e vai já trabalhar, o surreal acabou o real retornou, está a tua espera lá fora, pronto para te desafiar.
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