Escolho meus amigos não pelo rostinho bonito, nem por sua popularidade e capacidade indutiva, muito menos por sua cor de pele ou opção sexual...
Escolho meus amigos metade por ter uma filosofia igual a minha, que é visível em seu olhar, como no meu; e a outra metade é escolhida por viver uma filosofia que eu também gostaria de viver. Eles são em sua totalidade metade fervorosos e metade intelectos; Fé para que me ajudem nessa loucura, chamada "vida Cristã"; e o intelecto para ser sábio e continuar constantemente nessa loucura.
São metade reggueiro, metade rockeiro sem nunca perder a ternura do romântico... Reggueiro para viver na paz e pregando o amor, o fim das guerras, almejando a eterna paz; e metade rockeiro para não abrir mão da santa loucura, para ser notado onde quer que chegue, não pela vestimenta, mas por atitudes indiscutíveis, porem sem nunca deixar de ser doce.
Meus amigos concordam quando estou com razão e se opõem quando essa razão me falta. Até porque “só conheço três lugares onde impera a unanimidade absoluta, dois são lugares celeste, "Céu e inferno" e apenas um é matéria, o "cemitério", nos demais há controvérsia", e na amizade não há exceção a essa regra.
São todos assim, metade quase Jesus, metade quase ninguém.
Quase Jesus, para ensinar que a vida não é um mar de rosas, mas que mesmo assim vale a pena viver e até morrer por um ideal louco, porem santo; e a outra metade quase ninguém, para ensinar que se quisermos ser quase Jesus, temos que aprender a arte da humildade, que é sair de sena logo na hora dos aplausos, e ressurgir na platéia para poder ovacionar quem realmente merece ser imortalizado e adorado, Jesus.
Meus amigos são metade imbuá, metade águia..
Imbuá, para ensinar a manter os pés no chão, ser divagar e sempre; e águia para nunca deixar de voar alto e sonhar grande, ter uma visão privilegiada para poder conseguir alcançar os objetivos com precisão.
São metade reggueiro, metade rockeiro sem nunca perder a ternura do romântico... Reggueiro para viver na paz e pregando o amor, o fim das guerras, almejando a eterna paz; e metade rockeiro para não abrir mão da santa loucura, para ser notado onde quer que chegue, não pela vestimenta, mas por atitudes indiscutíveis, porem sem nunca deixar de ser doce.
Meus amigos concordam quando estou com razão e se opõem quando essa razão me falta. Até porque “só conheço três lugares onde impera a unanimidade absoluta, dois são lugares celeste, "Céu e inferno" e apenas um é matéria, o "cemitério", nos demais há controvérsia", e na amizade não há exceção a essa regra.
São todos assim, metade quase Jesus, metade quase ninguém.
Quase Jesus, para ensinar que a vida não é um mar de rosas, mas que mesmo assim vale a pena viver e até morrer por um ideal louco, porem santo; e a outra metade quase ninguém, para ensinar que se quisermos ser quase Jesus, temos que aprender a arte da humildade, que é sair de sena logo na hora dos aplausos, e ressurgir na platéia para poder ovacionar quem realmente merece ser imortalizado e adorado, Jesus.
Meus amigos são metade imbuá, metade águia..
Imbuá, para ensinar a manter os pés no chão, ser divagar e sempre; e águia para nunca deixar de voar alto e sonhar grande, ter uma visão privilegiada para poder conseguir alcançar os objetivos com precisão.
"Enfim meus amigos são meio a meio sem exceção, para me ensinarem e aprenderem que na vida uma mão lava a outra e as duas lavam o corpo inteiro."
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